No dia 29 de Janeiro comemorou-se o segundo aniversário do USM, pois é meus caros este grupo de amigos tem conseguido aguentar este ritual ao longo de dois anos. É certo que com uns momentos de dificuldade em que a aderência de Elvaticos é fraca, mas o que realmente importa é que temos sobrevivido a todas as adversidades e continuamos a juntar-nos todos os últimos sábados de todos os meses.
A tarde começou cedo para alguns, pois o gosto pela pesca foi mais forte e fez o amigo Claro rumar até ao Guadiana. Como previa uma tarde farta de peixe disse ao pessoal para ir ter com ele para o ajudar a carregar o peixe para Elvas, pedido (muito mal) recusado pela maior parte dos Elvaticos. Mas o amigo Brecha lá acedeu às preces do Claro e foi ter com ele para o ajudar na difícil tarefa de transportar tamanha carrada de animais aquáticos vertebrados. Houve de facto uma verdadeira chacina pecuária nesta tarde histórica. Espero que os “Verdes” não visitem o nosso Blogue.
Pela parte que a mim me toca como não pude participar no morticínio supracitado, desloquei-me então ao local de sempre, ao escritório de todos os Elvaticos, à Catedral da mini, ao Santuário noctívago, enfim o que lhe queiram chamar vocês percebem, e desloquei-me lá na vã esperança de encontrar uma multidão de Elvaticos a exterminarem valentemente as minis do Moedas, mas não. Era mesmo o único, só e abandonado, mas enchi-me de coragem e lá comecei aquele combate desigual, eu sozinho contra as três arcas frigoríficas do Moedas, não foi fácil mas … acabei mesmo por perder o combate, apesar do meu forte empenho.
Bateram as badaladas das 20h30 e juntamente com o Pecas (que desmanchou literalmente todas as água tónicas do Moedas) fomos rumando até ao Golo. Para grande surpresa de todos, os Elvaticos foram chegando e ministraram um respeitável pontapé na crise de assiduidade que teimava em nos acompanhar. Não me recordo ao certo quantos éramos mas se disser que rondávamos os 15 penso que não estou a mentir.
O jantar foi correndo ao sabor do Comenda Grande e da maravilhosa fórmula mágica composta de cevada e lúpulo, a conversa cingia-se impreterivelmente à majestosa pescaria daquela tarde, pois os intervenientes na mesma perderam tanto tempo a carregar o peixe, que não tiveram tempo de ir mudar de roupa a casa, podem por isso imaginar o cheiro a peixe que pairava naquela grande mesa.
No final do jantar a farra da amizade continuava, beberam-se umas bebidas espirituosas, algumas gentilmente cedidas pelo proprietário, com a promessa que posteriormente seria fortemente recompensado com uma generosa percentagem da pescaria daquela tarde, o facto do pobre coitado ainda estar à espera e assim continuar é relativo, pois a nossa promessa foi cumprida visto que qualquer que fosse a percentagem prometida ela seria mesmo …. 0.
A noite prosseguiu normalmente mas desta vez com a particularidade de irmos ao Troya e depois ao Moto e seguidamente os mais resistentes ainda conseguirem ir marcar o ponto ao Etc, como podem constatar uma rotina bem diferente do habitual.
Queria deixar aqui um grande abraço a todos os Elvaticos que compareceram a esta celebração cheia de significado e também àqueles que não puderam comparecer por motivos idóneos. Um agradecimento especial ao grande amigo Claro não só pela iniciativa de ter marcado o jantar, mas também de ser ele o grande impulsionador desta nossa iniciativa que dura à dois anos sem interrupção.
A tarde começou cedo para alguns, pois o gosto pela pesca foi mais forte e fez o amigo Claro rumar até ao Guadiana. Como previa uma tarde farta de peixe disse ao pessoal para ir ter com ele para o ajudar a carregar o peixe para Elvas, pedido (muito mal) recusado pela maior parte dos Elvaticos. Mas o amigo Brecha lá acedeu às preces do Claro e foi ter com ele para o ajudar na difícil tarefa de transportar tamanha carrada de animais aquáticos vertebrados. Houve de facto uma verdadeira chacina pecuária nesta tarde histórica. Espero que os “Verdes” não visitem o nosso Blogue.
Pela parte que a mim me toca como não pude participar no morticínio supracitado, desloquei-me então ao local de sempre, ao escritório de todos os Elvaticos, à Catedral da mini, ao Santuário noctívago, enfim o que lhe queiram chamar vocês percebem, e desloquei-me lá na vã esperança de encontrar uma multidão de Elvaticos a exterminarem valentemente as minis do Moedas, mas não. Era mesmo o único, só e abandonado, mas enchi-me de coragem e lá comecei aquele combate desigual, eu sozinho contra as três arcas frigoríficas do Moedas, não foi fácil mas … acabei mesmo por perder o combate, apesar do meu forte empenho.
Bateram as badaladas das 20h30 e juntamente com o Pecas (que desmanchou literalmente todas as água tónicas do Moedas) fomos rumando até ao Golo. Para grande surpresa de todos, os Elvaticos foram chegando e ministraram um respeitável pontapé na crise de assiduidade que teimava em nos acompanhar. Não me recordo ao certo quantos éramos mas se disser que rondávamos os 15 penso que não estou a mentir.
O jantar foi correndo ao sabor do Comenda Grande e da maravilhosa fórmula mágica composta de cevada e lúpulo, a conversa cingia-se impreterivelmente à majestosa pescaria daquela tarde, pois os intervenientes na mesma perderam tanto tempo a carregar o peixe, que não tiveram tempo de ir mudar de roupa a casa, podem por isso imaginar o cheiro a peixe que pairava naquela grande mesa.
No final do jantar a farra da amizade continuava, beberam-se umas bebidas espirituosas, algumas gentilmente cedidas pelo proprietário, com a promessa que posteriormente seria fortemente recompensado com uma generosa percentagem da pescaria daquela tarde, o facto do pobre coitado ainda estar à espera e assim continuar é relativo, pois a nossa promessa foi cumprida visto que qualquer que fosse a percentagem prometida ela seria mesmo …. 0.
A noite prosseguiu normalmente mas desta vez com a particularidade de irmos ao Troya e depois ao Moto e seguidamente os mais resistentes ainda conseguirem ir marcar o ponto ao Etc, como podem constatar uma rotina bem diferente do habitual.
Queria deixar aqui um grande abraço a todos os Elvaticos que compareceram a esta celebração cheia de significado e também àqueles que não puderam comparecer por motivos idóneos. Um agradecimento especial ao grande amigo Claro não só pela iniciativa de ter marcado o jantar, mas também de ser ele o grande impulsionador desta nossa iniciativa que dura à dois anos sem interrupção.
Grande Abraço
Tiago Figueira
2 comentários:
Para nao variar obgd pelo post figueirinha,grande abraço
O post demorou mas foi esmerado! lol...
(depois tens d m ensinar a faze hiperligações)
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